Quando criança, principalmente nas cidades localizadas mais no interior, é difícil não ouvir histórias de assombração. Muitas das vezes os mais velhos reservavam um horário na penumbra, reuniam as crianças e começavam a lhes contar as histórias assombrosas que pairavam na cidade. Geralmente, eram contos tão marcantes que fazer coisas básicas à noite, como ir ao banheiro sozinho e transitar pela casa de madrugada para ir tomar um copo de água tornavam-se questões de sobrevivência. Afinal, a “bruxa do poço”, a “velha comedora de crianças” ou o “fantasma da menina desobediente que vaga à noite” poderiam estar em qualquer lugar.
No entanto, fugindo a regra, o escritor Erivelto de Sousa admirava tanto essas histórias contadas para ele durante a sua infância que as eternizou ao publicar o livro “O Fantasma do Padre”. O autor cearense cresceu ouvindo histórias enigmáticas contadas pela mãe, que o envolvia em narrações assustadoras e emocionantes de sofrimentos e atos heroicos. Segundo Erivelto, as histórias variavam desde o fazendeiro que podia ver o futuro e a uma mulher que atirava melhor que qualquer homem até uma lagoa que engolia animais.
Essas histórias impulsionaram o autor na escrita e com pouco mais de 20 anos ele escreveu seu primeiro conto, que não foi publicado na época, porém foi agregado ao livro “O Fantasma do Padre” 50 anos depois. Contento 29 capítulos em 309 páginas, a obra apresenta elementos fictícios, e ao mesmo tempo traz acontecimentos reais ocorridos no Brasil e no Ceará ao longo das décadas.
É tudo ficção, mas os personagens que crio, às vezes, os faço passarem por fatos de registros históricos verdadeiros, como foi o caso dos irmãos Zé de Rita e Manu, que fogem da Serra do Medo e caem na barreira (campos de concentração, na verdade) que Fortaleza criou para segurar os flagelados da seca de 1932, mais cruel que a Seca do século 15.”
Erivelto de Sousa é escritor e jornalista, graduado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), uma das mais prestigiadas universidades do Brasil. / Foto: Arquivo Pessoal
Tal fato tem a premissa de contribuir para uma maior disseminação do conhecimento em relação aos diversos assuntos associados aos acontecimentos históricos e culturais do Brasil. Ao mesmo tempo em que abrange os discursos sobre temas importantes voltados para as questões sociais e políticas, místicas e religiosas, a obra tende a prender o leitor por meio do suspense e do bom humor.
A fim de produzir um livro de interesse geral, destinado a quem, assim com ele, aprecia uma boa leitura, Erivelto buscou escrever seu livro utilizando uma linguagem única destinada a todos. Por isso, a obra apresenta simplicidade e objetividade em seu texto, sem retirar a riqueza dos detalhes.
Ao mergulhar em um mundo sedutor que mistura a fantasia com a realidade, o misticismo com a crueza do dia a dia da vida de quem menos tem, os dramas daqueles que precisam exercitar seu dia afetados pela política insidiosa, pelos tabus religiosos e pelas barreiras sociais, Erivelto conta que “O Fantasma do Padre” a princípio era um original com mais de 800 páginas, porém teve que ser dividido em duas obras. Com isso, o autor revela aos leitores uma segunda edição das histórias, já intitulado de “O Fantasma do Padre II – Orgulho e Solidão”, a ser publicada pela Editora Dialética ainda em 2022.
Jornalista formado pela Universidade Federal do Ceará – UFC, umas das universidades mais prestigiadas do Brasil, Erivelto possui uma carreira extensa que inclui, além das competências jornalísticas e o trabalho como escritor, atividades como publicitário e marqueteiro, professor e cientista político. O profissional esteve à frente de mais 30 campanhas eleitorais pelo Brasil e exterior.
Aos 70 anos, o escritor é especializado em publicidade e propaganda, mestre e doutor em Ciência Política, além de experiente como professor na área de marketing eleitoral e ciência política. Somado a essas atividades, a escrita literária sempre fez parte da vida de Erivelto. Como jornalista ele passou pelas redações de jornais, rádios e TVs assumindo as mais variadas funções. Entre elas, redator, editor e diretor de redação, onde se dedicava a escrever colunas e artigos diários inspirados principalmente por um renomado colega de profissão.
Desde cedo sempre tentei escrever artigos e contar histórias. Tentava escrever tudo que via e achava interessante. Como diretor-editor de um jornal, fiz, durante mais de um ano, crônicas diárias, inspirado no jornalista carioca Nelson Rodrigues.
Erivelto de Sousa é escritor e jornalista, graduado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), uma das mais prestigiadas universidades do Brasil. /
Já no que diz respeito a escrita de romances, como é o caso do livro “O Fantasma do Padre”, Erivelto, como um bom apreciador da leitura desde menino, buscou se inspirar em grandes nomes da literatura brasileira e estrangeira, como Machado de Assis, José de Alencar, Monteiro Lobato, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Edgar Allan Poe, Emily Brontë, Eça de Queiroz e Fernando Pessoa. Contudo, em “O Fantasma do Padre”, o leitor deve esperar histórias emocionantes, que perpassam vivências de três gerações e se vale do lúdico para contar fatos.
Para o autor, o livro é o maior professor da humanidade e sua crença neles e nos benefícios das publicações nunca vão se perder. Partilhando da mesma certeza, a Editora Dialética, uma das maiores editoras literárias do Brasil e com mais de 3000 livros publicados, tem o objetivo de contribuir para que cada vez mais autores tenham suas obras publicadas no mais alto padrão editorial de autores com relevância nacional e internacional, além de garantir a circulação das obras nas principais lojas de vendas online, a exemplo da Amazon, Apple e Magazine Luiza.
O trabalho da Dialética é profissional e não deixa o autor só esperando um milagre, sem falar na qualidade do livro físico, do e-book e do audio-book. A Dialética está me dando uma boa assistência para que o alcance seja maior, a partir da divulgação e da presença nas principais livrarias e sites.”
Erivelto de Sousa é escritor e jornalista, graduado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), uma das mais prestigiadas universidades do Brasil.
Além do selo para publicações literárias, a Editora Dialética possui o selo acadêmico e atua com excelência no quesito transformação da tese e dissertação em livros acadêmicos. Dado isso, a empresa também é referência na publicação de livros infantis, visuais, com foco em fotografia e desenhos, e em livros de conhecimentos gerais. A partir disso, se você é escritor ou quer se tornar um, saiba como publicar sua obra clicando aqui.